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quinta-feira, 4 de junho de 2020






As origens e guerras do Anonymous, o grupo hacker mais poderoso do mundo

Eles surgiram num fórum de discussões – e cresceram até assumir papel de destaque em vários eventos

da história recente.




O grupo hacker mais famoso de todos os tempos deu seus primeiros passos dentro do 4chan, um site com fóruns de discussão sobre qualquer assunto, até hoje em funcionamento. Em meados de 2003, os usuários que não se identificavam nos debates tinham suas mensagens postadas com uma simples assinatura: anonymous. Não demorou para que surgisse a ideia de criar uma identidade que unificasse anônimos em torno de uma só representação.
“Logo de início, o primeiro agrupamento reuniu hackers, artistas e ativistas. O modo de agir dos primeiros anons [como ficaram conhecidos] se espalhou rapidamente”, analisa Sergio Amadeu da Silveira, doutor em sociologia e pesquisador em tecnologia da informação e ativismo hacker na Universidade Federal do ABC (UFABC). No início, os anons agiam por pura diversão. Invadiam plataformas de jogos infantis para incomodar crianças e zombavam de internautas em sites de relacionamento. Aos poucos, a zoeira foi dando lugar a ações de engajamento.


Foi somente depois de algumas intervenções em nome da liberdade na rede que os anons ganharam status de hacktivistas libertários e de ciberativistas. A primeira delas, uma espécie de declaração de guerra contra a Cientologia, aconteceu em 2008.
Tudo começou quando um vídeo do ator Tom Cruise (membro da Cientologia) vazou na internet. O material, repleto de frases um tanto inusitadas, virou motivo de chacota internacional. A certa altura, ele chega a dizer, com ares de superioridade, que cientologistas estariam acima de pessoas comuns, pois são capazes de evitar que “coisas ruins aconteçam”. O vídeo bombou na rede até que, ameaçando processar quem divulgasse o material, os advogados da Cientologia conseguiram derrubar praticamente todos os links de acesso. A turma do 4chan, no entanto, não gostou nada da ideia de censura.
Nos fóruns de discussão, diversos anons começaram a agitar os demais participantes, pregando que a Cientologia não permitia a liberdade na internet. Os hackers se organizaram para subir o vídeo em diversos websites. Cada nova postagem, no entanto, era prontamente derrubada por alguma ordem judicial encabeçada pelos cientologistas. “Então esse vídeo que eles tentavam tanto suprimir foi parar em todos os lugares. Para onde quer que você olhasse na internet, dava de cara com isso”, afirma um membro do grupo em entrevista ao documentário We Are Legion, de Brian Knappenberger (disponível na Netflix).
O documentarista também dirigiu O Menino da Internet, sobre Aaron Swartz, hacker americano que cometeu suicídio depois de ser processado pelas autoridades americanas. Como forma de resistência ao poder da Cientologia, os hackers multiplicavam os locais em que os vídeos eram postados, como o YouTube e a rede TOR.
A igreja não imaginava como seria lutar contra uma legião anônima. Naquelas semanas, cerca de cem cidades, principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido, registraram protestos contra a Cientologia. Como resposta, a instituição tentava desqualificar o movimento, chamando os anonsde ciberterroristas. Enquanto isso, o Anonymous crescia ao se posicionar como um exército capaz de ir contra a censura, tanto no mundo real quanto no virtual. Propondo transparência e liberdade, o grupo passou a ser exaltado na internet.
Caóticos e ilegais 
Depois que uma passeata neonazista em Charlottesville resultou na morte de uma mulher, em 13 de agosto de 2017, o Anonymous postou um vídeo recriminando discursos de ódio. Os anons são conhecidos por acumular em seus currículos atos em defesa dos direitos civis e das liberdades individuais. Eles ajudaram a burlar a censura durante a Primavera Árabe (a onda de protestos e manifestações que tomaram conta do Oriente Médio e do norte da África no fim de 2010). Além disso, apoiaram pela internet a população que derrubou o governo ditatorial de Zine El Abidine Ben Ali, na Tunísia.
Ainda que não estivessem ligados diretamente à formação do WikiLeaks, eles prestaram apoio quando os serviços de pagamentos online Amazon, PayPal e Mastercard barraram doações às contas do projeto, em 2010. Na chamada Operação Payback, os hacktivistas se uniram e mostraram que os mesmos sites aceitavam doações direcionadas a grupos neonazistas. Eles iniciaram um ataque DDoS (Distributed Denial of Service, ou ataque de negação de serviço, em que um servidor é sobrecarregado a ponto de sair do ar) que resultou, após três dias, num prejuízo de US$ 150 milhões às empresas. Mas há outro lado.


https://www.youtube.com/channel/UCvhWv-Oy2qQqYPRD4TN3u3Q/videos


Protestos nos Estados Unidos se intensificam apesar da promessa Trump de restaurar a ordem

A cinco meses da eleição presidencial, Trump aumentou a tensão após ameaçar na segunda-feira mobilizar o Exército para impor a ordem nos protestos

A cinco meses da eleição presidencial, Trump aumentou a tensão após ameaçar na segunda-feira mobilizar o Exército para impor a ordem nos protestos

Os protestos pacíficos sobre a morte por asfixia de George Floyd, há mais de uma semana, na cidade de Minneapolis, quando ele foi detido por um policial branco, levaram a incidentes violentos em muitas cidades, incluindo a capital Washington.

Maior destacamento

Trump reiterou nesta terça-feira sua ameaça de mobilizar o Exército e afirmou que Washington "não teve problemas" com a repressão na noite de segunda-feira, elogiando o papel da polícia, que dispersou manifestantes reunidos do lado de fora da igreja a Saint John com gases lacrimogênios.

Cerca de 300 pessoas foram detidas em Washington, a maioria por desrespeitar o toque de recolher. Também houve prisões por assaltos e saques, informou o chefe de polícia local Peter Newsham.

Após a manifestação, Trump caminhou com colaboradores até a igreja, uma construção histórica perto da Casa Branca que havia sido danificada no domingo, onde foi fotografado com uma bíblia na mão.

A prefeita de Washington, Muriel Bowser, criticou o destacamento militar "nas ruas contra os americanos", em sintonia com vários governadores democratas.

O procurador-geral Bill Barr rebateu, avisando que haverá um destacamento "maior" hoje à noite.

Autoridades de grandes cidades como Washington e Los Angeles novamente decretaram um toque de recolher para esta terça-feira, enquanto em Nova York a restrição estará em vigor até 7 de junho, após o saque de grandes lojas na Quinta Avenida.

Apesar dos incidentes e críticas do governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, que disse que a polícia e o município "não fizeram seu trabalho", o prefeito da cidade, Bill De Blasio, se recusou a enviar a Guarda Nacional, ao avaliar que a polícia pode lidar com a situação.

"Racismo estrutural"

A pandemia de coronavírus evidenciou muitas das desigualdades sofridas pela comunidade negra nos Estados Unidos, desde uma maior probabilidade de morrer com o coronavírus até taxas de desemprego duas vezes maiores do que as dos brancos.

A resposta de Trump aos maiores distúrbios em décadas foi criticada por Joe Biden, que provavelmente será o candidato dos democratas nas eleições de novembro.

Em discurso nesta terça-feira, Biden disse que os protestos são um "alerta" e prometeu que, se eleito, combaterá o "racismo estrutural".

Biden também indicou que a maneira como Trump ordenou a dispersão de manifestantes pacíficos perto da Casa Branca o faz pensar que "o presidente está mais preocupado com o poder do que com os princípios".

"Black Out Tuesday"

As imagens da morte de George Floyd no chão imobilizado pela polícia e gritando "Não consigo respirar" levaram milhares de pessoas às ruas a repetir a mesma frase, em um movimento de proporções não vistas desde a luta pelos direitos civis na década de 1960.

Nas redes sociais, a hashtag "Black Out Tuesday" pintou Twitter, Facebook e Instagram de preto nesta terça-feira, enquanto os protestos se espalharam para outros países com manifestações em Paris, Tel Aviv, Sydney e Buenos Aires, entre outras cidades.
Em Paris o protesto foi dedicado a Adama Traoré, homem negro que morreu em 2016 depois de ser preso. "O que acontece nos Estados Unidos ecoa o que acontece na França", disse à AFP a irmã do falecido, Assa Traoré.

De Genebra, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, disse que os protestos destacam "violência policial" e "discriminação racial endêmica" nos Estados Unidos.

https://www.youtube.com/channel/UCvhWv-Oy2qQqYPRD4TN3u3Q/videos


Vacina anti-COVID-19 de Oxford será testada no Brasil

Próxima fase de testes terá cerca de 5 mil voluntários saudáveis no Reino Unido, já selecionados, e a mesma quantidade em território brasileiro

vacina contra o coronavírus Sars-CoV-2 desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com uma empresa italiana de biotecnologia, será testada em humanos também no Brasil.Segundo informações obtidas pela ANSA, a próxima fase de testes da vacina ChAdOx1 nCoV-19 envolverá cerca de 5 mil voluntários saudáveis no Reino Unido - já selecionados - e a mesma quantidade em território brasileiro.

Isso se deve ao fato de a menor circulação do vírus na Europa devido às medidas de isolamento ter tornado mais difícil a avaliação da eficácia da imunização. A primeira fase de testes clínicos da vacina, iniciada em abril, envolveu cerca de mil adultos entre 18 e 55 anos.

As doses de testagem da ChAdOx1 nCoV-19 foram produzidas pela empresa italiana Advent-IRBM, de Pomezia, nos arredores de Roma, e a Universidade de Oxford já tem um acordo com a multinacional sueco-britânica AstraZeneca para a fabricação e distribuição da vacina em nível mundial.

A autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o estudo no Brasil foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (2), após pedido da AstraZeneca.

No fim de maio, a multinacional disse ter obtido um financiamento de US$ 1 bilhão do governo dos Estados Unidos para a vacina e que já tem acordos que garantem a produção de pelo menos 400 milhões de doses, com os primeiros lotes previstos para setembro, caso os testes deem resultado positivo.

A vacina se baseia em um adenovírus de chimpanzés contendo a proteína spike, usada pelo coronavírus Sars-CoV-2 para agredir as células humanas. (ANSA)

terça-feira, 3 de março de 2020

coronavirus

Coronavirus

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Casos de coronavírus no Brasil 







os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem. Os coronavírus comuns que infectam humanos são alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.

O novo coronavírus já causou a morte de 2,9 mil pessoas na China e outras 120 em outras partes do mundo, de acordo com dados oficiais do governo chinês. Fora da China, o vírus segue se espalhando no Irã, Itália e Estados Unidos.
A França anunciou a quarta morte ligada à infecção e que vai confiscar estoque e produção de máscaras de proteção. Seis novos países confirmaram casos da doença até a tarde de segunda-feira (2), segundo o mais recente balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS): Armênia, República Tcheca, República Dominicana, Luxemburgo, Islândia e Indonésia.
Nesta terça-feira (3), o exame feito para detectar a presença do coronavírus no Papa Francisco deu negativo. As bolsas da China fecharam em alta devido à queda no número de novos casos no país.

Casos de coronavírus no Brasil em 8 de abril

Secretarias estaduais de saúde contabilizam 14.152 infectados em todos os estados e 700 mortos.

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 10h30 desta quarta-feira (8), 14.152 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 700 mortes pela Covid-19.
AmazonasBahia e Ceará confirmaram novos casos e mortes. No fim da noite de terça-feira (7), o Maranhão divulgou um novo balanço em que o número de casos subiu para 270 e o de mortes, para 11.
Como se trata de uma MP, a operação tem aplicação imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em 120 dias. Diante da crise da Covid-19, o Congresso editou um ato para que as MPs tenham um rito mais rápido no Legislativo durante este período, de apenas 16 dias.
Caberá à Caixa Econômica Federal (CEF) definir os critérios e o cronograma dos novos saques. A MP também acaba com o com o Fundo PIS-Pasep, que concentra os recursos não sacados do abono salarial.

Celebrações religiosas de abril

A coluna de Sandra Cohen desta quarta-feira comenta como serão os feriados de três religiões monoteístas neste mês de abril: a Páscoa judaica, a Semana Santa e o Ramadã.
Em Israel, os judeus comemoram na noite desta quarta o Pessach, a festa da liberdade que marca o fim do êxodo do Egito, mas estarão presos em casa, para evitar a propagação da doença. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, determinou o bloqueio geral no país até sábado às 19h. Quem sair, será parado pela polícia. A proibição visa a evitar aglomerações em sinagogas e jantares de família -- a imagem mais simbólica desta festa.
A pandemia exigiu a reformulação dos serviços desta Semana Santa sem presença de peregrinos em Roma ou Jerusalém. Este ano, a Via Crucis da Sexta-feira Santa será realizada no átrio da basílica e não em torno do Coliseu de Roma.
No dia 23 será a vez de os muçulmanos iniciarem o Ramadã, mês de reflexão e oração, em que jejuam do nascer ao pôr do sol. A pandemia fechou mesquitas e certamente vai impor a quebra do jejum sem reuniões de famílias e amigos.

Coronavírus no mundo

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