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terça-feira, 3 de março de 2020

final fantasy 7 remake pc ps4

Final Fantasy 7 remake



Esta notícia é para começar bem a semana! Hoje (02) a conta oficial de Final Fantasy VII Remake no Twitter postou um vídeo anunciando que a demo do jogo já está disponível gratuitamente para download na PlayStation Store



                                     
Final Fantasy VII Remake (ファイナルファンタジーVII リメイク Fainaru Fantajī Sebun Rimeiku?) é um jogo eletrônico RPG de ação produzido e publicado pela Square Enix, que será lançado para o PlayStation 4 em 10 de Abril de 2020.
Ele é uma recriação do Final Fantasy VII original, lançado em 1997 para PlayStation, contando a história do mercenário Cloud Strife enquanto ele e o grupo de resistência AVALANCHE lutam contra a megacorporação corrupta Shinra e um antigo soldado desta, Sephiroth. A jogabilidade tem a intenção de ser uma fusão de elementos estratégicos e ação em tempo real similar a Dissidia Final Fantasy.
Rumores e pedidos para uma recriação de VII existiram por muitos anos, porém vários motivos foram dados sobre o porquê do projeto não estar sendo desenvolvido. Três membros da equipe original de produção retornaram para ajudar Remake: o desenhista de personagens Tetsuya Nomura voltou como diretor e para cuidar do redenho do elenco; o diretor original Yoshinori Kitase assumiu a produção de produtor, enquanto Kazushige Nojima novamente ficou como roteirista. A decisão de lançar o jogo em múltiplas partes foi tomada para que a equipe não precisasse cortar nenhum conteúdo original. Eles também decidiram adicionar novos elementos e histórias, além de reajustar os desenhos e projeto de personagens e mundo, a fim de encontrar um equilíbrio entre realismo e estilização.


O produtor de Final Fantasy 7 RemakeYoshinori Kitase, explicou a razão de Sephiroth aparecer no jogo, apesar do personagem não estar presente no início do jogo original em Midgar.
O remake cobre apenas a parte de Midgar da história original. No começo do original de 1997 a revelação do grande vilão do jogo, Sephiroth, é optada apenas em sugerir sua existência com trechos de diálogo. Mas para o Remake, a Square Enix não sentiu a necessidade de ser tão enigmática.

E ele está cada vez mais perto: Final Fantasy VII Remake (FF7 Remake) foi eleito para abrir a conferência da Square Enix durante a E3 2019 nesta segunda-feira (10). E a empresa resolveu mostrá-lo à toda prova. O palco foi tomado por Yoshinori KitaseTetsuya Nomura e Neal Pabon. Ao melhor exemplo Final Fantasy de ser, os três trocaram turnos detalhando informações inéditas do remake, sobretudo no que tange à jogabilidade.
Para começar, FF7 Remake é enorme: segundo Kitase, o primeiro episódio foca-se apenas no arco de Midgard e, garante o produtor, tem o tamanho de um jogo completo. As afirmações são embasadas por uma demonstração ao vivo do gameplay — lembra-se do primeiro chefe do jogo? Aquele escorpião mecânico? Bom, no jogo original, uns cinco ou seis turnos eram suficientes para derrubá-lo. Aqui, o combate todo durou uns bons cinco a sete minutos, entre fases de ataque e defesa do monstro.
O interessante é que os golpes à disposição do jogador não mudaram muito e o sistema de combate será reconhecido pelos veteranos, mas com atualizações consideráveis: conforme adiantamos antes, Cloud e seu grupo se movimentam em tempo real. Pabon explicou que a velha barra ATB (Active Time Battle) está de volta, mas com uma mudança — à medida que você acerta golpes comuns, a barra vai se preenchendo e, uma vez completa, entramos no modo tático, onde o tempo desacelera e novas opções de ataque aparecem, como mágicas e os velhos limit breaks.



Também interessante é o fato de que a jogabilidade muda de acordo com o personagem que você controla: trocando o comando de Cloud para Barrett no vídeo, vemos uma boa diferença de progressão — Cloud é o causador padrão de dano, com espadas e golpes a curta distância; Barrett, com sua metralhadora de braço, acerta inimigos de longe. Mais além, o dano causado no ambiente se faz útil para coberturas improvisadas.
Tudo isso para que o jogador seja capaz de atordoar o adversário — aqui, temos o retorno da função Stagger de Final Fantasy XIII: uma barra do inimigo vai sendo preenchida conforme você causa dano. Uma vez atordoado, ele abre a guarda para golpes ainda mais devastadores e danos mais contundentes. Isso se mostra especialmente eficaz para perfis de jogadores mais dinâmicos: é possível mapear comandos rápidos aos botões e acelerar seu contingente de dano, criando animações simplesmente fantásticas.

Há alguns detalhes que levantaram mais questões (e que não foram respondidas, afinal isso é a Square Enix): a derrota dos inimigos mostram o ganho de experiência aos moldes do jogo original. É possível especular que o velho sistema de level up está de volta, contrariando a tendência dos últimos jogos da franquia, que priorizavam a navegação por meio de sistemas de esferas e cristais.
Outro ponto interessante: no vídeo da apresentação, Cloud aparece caminhando em tempo real pelas ruas e trens de Midgar. Nenhum dos três executivos comentou sobre esse detalhe, mas isso pode significar que o jogo terá um mundo semiaberto (pelo menos) e permitirá uma exploração mais dinâmica e presente. No jogo original, você só fazia isso quando caminhava pelo mundo fora das cidades.

É difícil fazer qualquer previsão neste ponto, então vamos com as informações confirmadas: Yoshinori Kitase disse que esse primeiro episódio é tão grande que tem o tamanho aproximado de dois discos de Blu-ray. Mais além, uma edição de colecionador foi anunciada, trazendo itens como uma action figure de Cloud Strife montado em sua moto, Fenrir, entre outras benesses.

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